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Como tratar epilepsia fotossensivel?

Como tratar epilepsia fotossensível?

Tratamento. A epilepsia fotossensível geralmente responde bem aos medicamentos antiepilépticos que tratam convulsões generalizadas (convulsões que afetam ambos os lados do cérebro de uma só vez).

Porque pessoas com epilepsia não podem ver luzes piscando?

Pode-se dizer que os flashes de luz são como gatilhos para as pessoas com fotossensibilidade, isto é, que possuem uma tendência a sofrer convulsões seguidas por outros sintomas, como náuseas e tontura, ao serem expostas a luzes intermitentes ou com padrões contrastantes de luz e escuridão.

Qual o causador da epilepsia?

A epilepsia pode ter causas diversas. Em crianças, por exemplo, está associada a anóxia neonatal e a problemas inatos do metabolismo. Em idosos, doenças cerebrovasculares, bem como os tumores cerebrais, estão entre as causas mais frequentes.

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Quem sofre com epilepsia?

De acordo com o neurologista do HCor, cerca de 1\% da população sofre com epilepsia e aproximadamente 70\% dessas pessoas ficam livres de crises epilépticas caso façam o seu tratamento correto.

Qual a possibilidade de cura da epilepsia?

A possibilidade de cura da epilepsia depende da causa da condição na pessoa, mas normalmente quando o paciente fica anos sem crise e sem uso de medicamentos, é considerado curado. Alguns tipos de epilepsia são curáveis por cirurgia, mas estas são a minoria.

Como verificar se a epilepsia é provocada por câncer?

Exame de sangue: para avaliar os níveis de açúcar, cálcio e sódio, porque quando os seus valores são muito baixos podem levar a crises de epilepsia; Eletrocardiograma: para verificar se a causa da epilepsia é provocada por problemas do coração; Tomografia ou ressonância magnética: para verificar se a epilepsia é provocada por um câncer ou AVC.

Qual a probabilidade de que uma pessoa tenha epilepsia?

Para se ter ideia, estima-se que cerca de 0,5 a 1\% de pessoas de uma população tenha epilepsia. Então, em uma empresa de mil funcionários é possível que 5 pessoas tenham epilepsia e elas estejam vivendo muito bem”, conta o neurologista. Ainda de acordo com o especialista, 70\% das pessoas com epilepsia ficam livres de crises com um medicamento.

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